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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Nossos fetiches: SuaDona e Jonny RJ PARTE I

Eu acabo de acordar, olhos mareados de sono, visão ainda turva....encontro um bilhete ao lado do cinzeiro com os cigarros da noite anterior de minha Donna, e, na cadeira em frente a cama, uma roupa de estudante do colégio militar .om camisa de botão, quepe e calça.
Pego bilhete que diz: Vista a roupa e espere. No fim da folha depois de um longo espaço sem fazer nada antes , de joelho com a porta do banheiro aberta.
Com o corpo ainda dolorido , as articula
ções cansadas, o sono ainda na cabeça e nos olhos remelados.....
Visto a roupa desconfortável, um pouco apertada para o meu tamanho e mais do que isso desconfortável para minha idade.

Vestido como um adolescente colegial, já beirando 30 anos, me perguntava que estranhas combinações de desejos, vontades e mistérios me levava aquela situação.
Tenho dificuldade de abotoar o último botão do colarinho e fechar o ziíper da calça que pressiona meus orgãos genitais e a bexiga ainda cheia por nao ter ido ao banheiro.
Habitualmente, acordo com muita vontade de urinar e o faço mesmo antes de acordar definitivamente.
Me levanto, vou ao banheiro e volto para dormir mais alguns instantes.
Como havia bebido cerveja na noite anterior, minha vontade estava maior.
Ajoelhado em frente ao banheiro com a porta aperta anseio por poder lavar o rosto e me aliviar.
Estranho pensar em como as coisas mudam de dimensão como somos privados dela.
Acordar e ir ao banheiro,
algo tão corriqueiro e agora era meu maior desejo.
Depois de um certo tempo, ouço passos...Uma mistura de angústia e esperan
ça atravessa minha mente e meu corpo, talvez esperança na mente e angústia no corpo. Passos firmes, decididos mais tranquilos. Penso em falar algo, mas depois, considero que seria imprudente. No fundo, aquela espera já me excita ao mesmo tempo que me tortura, e por isso me entrego a ela.
Meu pênis come
ça a endurecer, mas a constrangedora calça militar não deixa que ele levante.
Nao sei
é efeito da excitação ou da vontade de urinar. Na verdade,  nao consigo distinguir muito uma coisa da outra neste momento. Finalmente, a voz da minha dona corta o ar!!! Segura, um pouco rouca, firme mas ao mesmo tempo sedutora.
De novo, vejo-me em conflito a mesma voz que me aterroriza e a que me conforta, tenhoa sensa
ção de que é o único som que pode me trazer  realização que nunca encontrei na vida.
"Dormiu bem?" A frase vem simples, despreendida e direta, mas com um leve tom de ironia ao fundo. Na verdade, mais ou menos,  digo eu...Ainda estou com sono e quando vi o recado da senhora tive que me levantar subitamente, estou cansado e essa posição faz doer minhas pernas... "Silêncio!"...Sinto olhar de minha Donna sobre minhas costas....Um calor na nuca!
Sei que estou sendo observado, a
pesar de não a vê-la!
Na minha mente imagino como esta sua express
ão.Indiferente? Preocupada com outra coisa?
Secretamente, cultivo a vontade de que ela esteja olhando fixamente pra mim. Avaliando minhas reações. Será
que percebe meu desconforto?
As partes do meu corpo que doem?
A bexiga e o pênis apertados dentro daquela humilhante roupa militar? Será que existe um leve sorriso insinuado em seus lábios , percebendo o sofrimento marcado em meu corpo? Depois de mais esperar, resolvo tentar algo:
"Senhora? Esta ai ainda?"
" Estou",  diz ela...."O que foi?Algum problema???" Tinha ido fumar na varanda....Ela reponde sabendo como aquilo me excitava....
"Posso ao menos me lavar? Escovar os dentes?" Sarcástica..
Minha Donna se aproxima.....Cigarro na mão.
A outra mão desliza pelo meu cabelo, firme, m
as ao mesmo tempo me tranquilizando...
Chega ao meu queixo e me puxa  de maneira que força o meu pescoço e me deixa vê-la. 
Vê-la me conforta,  mas também me deixa nervoso! Tremo levemente. Ela gosta disso.
Sopra uma fumaça lá de cima que cai no meu rosto.
Tremo inteiramenteEla ri novamente." Quer ir ao banheiro?" Muito, falo com a  expressão sofrida! "Ok" Diz ela. Mas, de joelhos, menininho! "Nao sabe como você está bonitinho nesta roupa militar!"
Minha Donna vai até o banheiro, liga a torneira.
O barulho da torneira me tortura e faço força para evitar a humilhação de urinar nas calças.
Faço força pra ela não perceber, mas ela percebe e sorri, mas não diz nada, já é o suficiente para eu saber que não consigo esconder.
Que tudo faz parte do plano dela.
Ela põe uma coleira no meu pescoço e me diz:
Vá, lave-se!"
A torneira está aberta, a água escorrendo e eu de joelhos. Apesar de ser razoavelmente alto, não alcanço. Faço menção de levantar, o puxão na coleira me corrige. "Não", diz ela.  "Vai eu sei que conseguirá alcançar a torneira dai."
E ri.
Eu levantos braços, estico a coluna. A lombar ainda dolorida e pego um pouco de água com as mãos q
ue caem entre meus dedos.
Naquela posição, esfrego os olhos. Q
ue alívio!
A água,  pela primeira vez no dia! Qu
e que tortura!
Ela me faz ter mais vontade de urinar.
Limpo os olhos, o rosto, a água escorre pela camisa militar, pela calça, chega ao chão do banheiro. Pego a escova e o creme dental em cima da pia, com mto esforço a molho e escovo os dentes.
Por conta da posição, não consigo escovar muito bem e a espuma também cai pela roupa.
Minha Donna ri...
Minhs excitação aumenta! O pênis força a calça.
Ao terminar de escovar os dentes, consigo pegar de novo pouca água para limpar a boca,  me dando uma sensação de sede, a boca estava quase seca.
Faço menção de ir em direção ao vaso para finalmente me aliviar.
Minha Donna se diverte, acha engraçado a minha pretensão.Sabe que eu já sei que ela me deixa com vontade de urinar de propósito.
Ri, puxa a coleira e diz : "
Ainda nao, menininho!"
Me puxa pelo cabelo, encosta a boca no meu rosto.  Posso sentir o cheiro de fumaça vindo do cigarro. Posso sentir o hálito divino dela deitando sobre o meu rosto!
Forte, quente, intenso, autoritário!
Me ataca, corta minhas entranhas e me faz desmachar. D
ou uma gemida.
Eu gozaria ao sentir ela falando no meu rosto enquanto fuma em uma situação normal!
Aqui, a vontade de urinar me impede.
Estranho novamente. Dizem que a vontade de urinar impede que fiquemos excitados.
Dizem que a estar excitado impede que urinemos! Eu realmente nao sei em qual situação que me encontro....Ela ri novamenteE me diz:
"Vc sabe que não pode fazer isso agora, q
ue terá que esperar um pouquinho mais!"
A água da torneira me tortura! A voz dela me hipnotiza!
O seu prazer ao me ver desmanchado me alucina!
"Seja bonzinho e 
talvez sua Donna te deixe ir ao banheiro.."
Peço entao ao menos pra lavar a boca seca. Ela pergunta se estou com sede e ri, 
perceboo meu erro!Eu me pergunto se o cometi de propósito?!!!
Ela me puxa pra fora do banheiro e me deixa de novo ajoelhado de frente para lá. Agora,
torneira está aberta.
Ela sai, eu tremo. Ela VOLTA, e
u tremo mais ainda.
Ela esta rindo. Tem uma grande garrafa de água nas mãos e u
m cigarro na outra.
Ela se senta na cadeira e me puxa em sua direção. Eu ajoelhado em frente a ela que me olha no fundo dos meus olhos, o olhar devora minha alma. Eu tremo novamente, ela pega a água e me pergunta novamente "Esta com sede?" Eu faço silêncio, sabia que havia errado, s
abia que o erro era plano dela..Plaft!!!
Um estalo rompe o silêncio! Minha cara arde. L
evei um tapa!
Foi rápido. Percebo só depois p
ela risada dela e pela sensação de queimação no rosto.
"Esta...?" reafirma a pergunta. Digo que sim. Entao, abre a boca, menininho. Está na hora do soldadinho tomar água!" Eu abro e ela esfrega a mão pelo meu rosto puxando meu cabelo. Vira meu rosto para cima e cospe dentro da minha boca. "Sinto a rajada, o
 sabor da saliva!"
É estranho, m
ais delicioso! É humilhante, mas é o que eu sempre quis!
A saliva dela escorre pelos meus lábios e então, ela diz : "nao engole,
não cospe,fique olhando para mim," pra poça de cuspe em cima da minha língua.
Puxa segunda mais forte e
 agora sinto o sabor do tabaco vindo do seu pulmão
possando na minha língua. A sede aumenta! Tento sentir o sabor, luto pra não engolir, pra não cuspir e  a terceira escarrada vem na minha testa, escorre pelo meu rosto e cai na boca......
Continua.

Um comentário:

  1. Bom dia, Srª!
    Este conto é de fato muito interessante.
    Adorei!
    Se Criado,
    Miguel.

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