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sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Odaxelagnia
Odaxelagnia é uma parafilia que envolve a atração sexual por mordidas ou por ser mordido.
Num trecho da obra de Sacher-Masoch, A Vênus de Peles, destaca essa prática, que certamente não é exclusiva do BDSM, já que mordidas, se leve e com espírito de carinho, ou de grande excitação, pode ocorrer em qualquer tipo de relacionamento, mas vamos ao trecho onde Severin implora a Wanda que seja má com ele e Wanda responde:
- Então quer sofrer? – Voltou a rir. – Espera, que realmente lhe tornarei razoável!
- Não! Não quero pedir nada. Se quer me pertencer, eu quero gozar a minha felicidade. Seja minha agora; prefiro perder-lhe a não possuir nunca.
- Agora é razoável – disse, oprimindo-me com os seus lábios assassinos. Arranquei de uma só vez peles e jóias e a sua garganta nua palpitou contra a minha. Enlouqueci. Quando voltei a mim, o sangue corria-me da mão. Perguntei a Wanda fleumaticamente.
- Você me arranhou?
- Não, creio que lhe mordi.
A prática da mordida dentro do BDSM é bastante ampla, desde pessoas que gostam de dores físicas de grande intensidade, como no caso relatado acima, onde as mordidas geram sangramentos, ou nas práticas onde prevalecem a dominação psicológica e as mordidas servem mais para humilhar e ameaçar do que realmente de lhe causar dores e ferimentos.
Mesmo as mais fortes mordidas, se por consentimento do submisso(a) é uma prática saudável, dentro dos limites e da sanidade mental de quem pratica, já que não estamos falando de canibalisto e sim uma prática para causar prazer a quem morde e quem é mordido e segura, se respeitar os limites.
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
O lenço - P/ CRJ
Fiz esse conto hoje, estava devendo a um grande amante das sedas e lingeries! Espero que gostem.
Certo dia, sai a procura de emprego.
Depois do casamento, acostumei-me a não trabalhar fora, mas como estava a pouco tempo solteira, precisava entrar novamente no mercado de trabalho. Depois de tanto tempo parada, seria um grande desafio. Mas, eu precisava! Decidi então, apelar para os atributos que a vida me deu. Sempre me considerei uma mulher atraente, seios fartos e coxas fartas, 1.71m num corpo que eu considero interessante.
No banho, estava um pouco inquieta, o medo de não ser aceita me atormentava, mas teria que seguir em frente. Passei óleo pelo corpo e vesti meias finas, uma saia justa preta (bem colada no meu corpo), um camisete branco. Ah, caprichei no salto também, preto. Nem muito alto e nem pequeno, o suficiente para o emprego que procurava: secretária!
Por alguns minutos, eu olhava-me no espelho, arruma aqui e ali e sentia que faltava algo, um acessório, talvez, quem sabe, um lenço. Sim, fez toda a diferença!
Sai pela cidade distribuindo meu currículo. Acho que fui em uns 5 ou 6 lugares, mas não sentia desejo em ficar em naquele daqueles locais.
Depois de algum tempo de caminhada, deparei-me com um grande escritório que muito me chamou a atenção. Na hora, pensei pra mim mesma: aqui que quero trabalhar! Respirei fundo, e entrei.
A recepção era muito aconchegante, de fato, era um lugar muito bonito e não me custava tentar. Aproximei-me do balcão e perguntei se poderia deixar ali minha proposta de emprego o que me foi acenado com a cabeça que sim. Ufa! Que alívio! Mas não durou muito tempo. Ao abrir o envelope, a atendente me disse que não aceitavam currículos sem fotos, e pelo visto, outras estavam ali para pegar minha vaga. Na hora, fiquei arrasada, poxa, como eu poderia não ter colocado uma foto? Me perguntava...Na verdade, eu até tinha, mas gastei nos outros e não esperava mais distribuir meu documento naquele dia! A frustração tomou conta de mim e naquele momento, a atendente percebe meu desespero e propõe tirar uma foto na sua máquina que estava na bolsa, óbvio, não seria o correto, mas, foi o que me restou. Fiz e muito agradecida, voltei para casa.
Não demorou muito tempo para que recebesse um telefonema de uns lugares para me apresentar. O fiz imediatamente. Senti que não era onde queria trabalhar. Na verdade, aquele lugar tão bonito que tinha ido quase que sem querer estava ainda alimentando o meu sonho de estar lá, era onde queria estar.
Fui aceita em um deles, mas, nem compareci. De certo, não poderia ter me dado aquele capricho. Acreditei, que devesse esperar mais.
Duas semanas depois, estava na rua quando de repente, meu celular toca. “-alô? Aqui é do escritório....” gelei.... “ Há uma vaga para secretária do Dr. C (o chamarei de C) ...a senhora poderia vir aqui agora? Ele tem pressa e interessou-se na sua qualificação”....”-sim, agora”, respondi ainda trêmula! Desliguei o celular e dirigi-me imediatamente para lá, sem nem mesmo perceber a roupa que estava usando.
Cheguei na recepção e fui me apresentando : “-oi, me ligaram.... ela nem me deixou terminar...olhou me de cima abaixo e logo me dei conta de que estava de calça jeans justíssima e um decote generoso. Poxa vida, perdi o emprego, pensei. Ela, a telefonista perguntou-me se queria voltar mais tarde, depois que me trocasse. Percebi também, que uma outra estava esperando pro meu tão desejado emprego. Já ia saindo do escritório quando o Dr. C entrou pela porta e me olhou, quase que despindo de cima embaixo, dirigindo-se ao balcão. Ele era muito interessante, beirava uns 36, 37 anos e muito sedutor, não tive como não notar.
“-Bom dia, (disse numa voz envolvente) a secretária que lhe solicitei, já chegou.?” Olhei para traz, na esperança de ainda ser minha a vaga, mas, a atendente apontou para a minha substituta, já que, estava trajada corretamente. Ele olhou para trás e disse a atendente: “aquela não é a menina do lenço verde? “ Ela com a cabeça fez que sim. Ele veio em minha direção com um sorriso e passou a mão nos meus ombros dizendo “-Vamos, entre, vou te apresentar a sua sala. Sem entender muito bem, segui-o, mesmo que não quisesse, ele estava praticamente me conduzindo com seu braço.
“-Me interessei por sua qualificação Sr.a.... (...) respondi meu nome, tremendo ainda.
“-Pois bem “, (sentou-se quase que com a sua perna no meio da minha) seu horário de trabalho será de.... e começou a me explicar. Eu, claro, observava-o atentamente, o destino estava me dando uma chance e eu não queria desperdiçá-la!
Alguns minutos se passaram enquanto ele me dizia o que deveria fazer. “ – Bom, (disse-me quando já levantava para ir embora e retornar no dia seguinte): Notei que na foto que você deixou, usava um lenço, quero que venha com ele amanhã.” “ –Sim, Doutor” respondi e me retirei. Nem acreditava que tinha conseguido, sai sorrindo quando me dei conta do pedido dele... O lenço? Para que? Pensei. Ah, isso não já não importava. Fui para casa.
No dia seguinte, ainda muito empolgada, vesti a roupa como do currículo e usei o tal acessório que meu chefe havia me recomendado, na verdade, mais parecia ter ordenado. Fui para o trabalho.
Fiz as tarefas que me foram passadas e durante o dia não tive contato nenhum com o Dr. C, a não ser por algumas vezes no telefone...”Sr.a... ligação para o Dr”... e desligava.
Já no final do expediente, me preparando para ir pra casa, adentra na sala o Dr. C, meu chefe. Levei o maior susto. Ele veio com um sorriso meio malicioso em minha direção.. “-Oras, oras, vi que está usando algo pedi”, “-Sim, Sr... ele se aproxima mais, gelei. “-Sabe, Sr.a.... disse baixinho meu nome olhando fixamente nos olhos e continuou..”-É de seda o lenço?? ”-Sim, é” respondi imediatamente. Continuou ele: “ –Desde de novo, sempre tive um fascínio muito grande por sedas, sabia?” “- Não, Dr. Não sabia,” respondi sutilmente devolvendo-lhe seu olhar. Eu sabia onde ele queria chegar, mas precisava daquele lugar, resolvi fazer seu jogo. “ –Gosto das sedas por deixam o nosso perfume impregnados nela, o Dr. Já sentiu o meu?” (resolvi jogar, tudo ou nada) inclinando meu corpo para frente quase encostando meu pescoço no seu rosto. Vi que seus olhos grudarem ainda mais nos meus. “-Venha cá, me segurou levemente pelo braço, e o segui. Sentou-se em sua confortável cadeira e apontou para a gaveta, “abra!” sutilmente me ordenou! Ele sabia fazer aquilo muito bem. Abri a gaveta, assim como meu chefe havia me ordenado e deparei-me com um pequeno chicote, um par de algemas e um pedaço de cordas. “-Sabe usar isso, sra... ?“ Fiz que sim com a cabeça que foi recebido por ele com uma satisfação sem igual. “-O que espera então para começar? Mas, use o seu lenço.” Foi quando entendi o fetiche do meu patrão. Com calma, amarrei as mãos, as pernas na cadeira, tomei o chicote nas mãos enquanto ele, ainda de paletó, “entregava” seu desejo por aquilo. “- Não grite, nem gema” disse eu no seu ouvido. Passei o chicote no seu corpo e soltei um golpe rápido que fez com que ele suspirasse. “ –Você não está sendo um bom menino! Vou amarrar sua boca com meu lenço, quero ver soltar um pio” Sim, era o que ele queria. Continuei com o chicote pelo seu corpo e pernas por mais uma hora quando sentir que ele gozou o desamarrei.
Sim, consegui a vaga e logo depois um aumento de salário.
Um ano se passou e sempre que dava, no final do expediente o Dr. C me procurava com um sorriso nos lábios e um lenço de seda na mão.
Ainda guardo na minha gaveta o primeiro chicote daquele dia que foi minha bem sucedida entrevista de emprego.
Fetiche no horário nobre da globo.
Na cena abaixo o ator Marcelo Antony que interpreta o "Gerson" em Passione, resolve contar ao seu psiquiatra os seus desejos mais íntimos, seu fetiche pelo que ele chama de "sujo". Acho eu que muita gente encontra-se em situação parecida de não assumir suas fantasias e acabam vendo como doença o que poderia ser facilmente revisto.
É sempre hora de fazer uma auto análise e se gostar do jeito que é, e não hesitar em procurar ajuda médica caso não se sintam confortáveis para consigo! Procurem sempre informação!
Vale a pena conferir o vídeo!!
Beijos.
http://www.youtube.com/watch?v=xd7fR2MKuz8&feature=related
Conto : Sem medo.
PS: O conto não é meu, mas, achei na net e resolvi postar para vocês. Espero que gostem!
O ambiente era escuro, lembrando uma masmorra da Idade Média. A decoração era toda em vermelho e preto. Nas paredes estavam pendurados quadros com desenhos que mostravam toda sorte de punições que alguém poderia sofrer naquele lugar. Chegara até ali, estava indeciso, não sabia se seguia em frente ou recuava. Desejava ardentemente realizar sua fantasia, mas o medo o atormentava. Inconscientemente se condenava. Enquanto pensava dirigia-se a uma ante-sala indicada por uma recepcionista trajada com roupas de couro. Esperava ouvir gritos ou outros sons que pudessem atemorizá-lo. Ouvia apenas uma suave música e, estranhamente, ela aumentava sua excitação. Descobrira aquele local lendo uma publicação erótica, telefonara se informando sobre o local, valores cobrados e outros detalhes. Agora a ansiedade quase o matava.
- "Pode aguardar que ela já vem." Ao ouvir estas palavras acordou de suas divagações. Encarou a recepcionista respondendo com um sorriso e um agradecimento. Observando-a melhor viu que era muito bonita e bem feita de corpo. Nesta sala mais quadros desta vez eram fotos e não desenhos. Observava cada um deles notando que em todos havia sempre a mesma mulher. Ora castigando, ora sendo adorada ou simplesmente se exibindo. Linda, cabelos negros, olhos castanhos, cor de jambo. Era como ele idealizara a sua dominadora, de quem seria um reles escravo. A cada momento sua excitação aumentava. A ansiedade aumentava mais ainda. O barulho, quase inaudível, da maçaneta da porta o fez acordar novamente. E como num passe de mágica Ela surgiu diante dele. Mostrando toda a sua altivez., em uma das mãos um chicote, na outra uma coleira. Sua voz soou firme e dominante: - Boa noite, durante as próximas horas serei a sua dona, você me servirá de todas as formas possíveis. Exijo submissão total, dentro do limite que você mesmo determinou. Mostre-me que você deseja ser meu escravo.
Ele a olhou, estava vestida com roupas de couro e calçava uma bota com salto fino com o cano subindo até a altura dos joelhos. Durante alguns segundos hesitou. Impelido pelo desejo ajoelhou-se, curvando até os pés da Rainha e sentiu o gosto do couro em seus lábios, ao encostá-los para o beijo fatal. Ela sorria satisfeita sabendo que daquele momento em diante teria em suas mãos um objeto para o seu prazer. Cada sessão é uma fonte de prazer para ela. Os gemidos, e muitas vezes gritos, dos que ficam sob o seu domínio a excita de tal forma que a leva ao clímax sem ser tocada. Puxou-o pelos cabelos e olhando em seus olhos disse-lhe: - Colocarei a coleira em seu pescoço já que doravante será um animal em minhas mãos. Ouviu bem cachorro?
Ele balbuciou um "sim, senhora" demonstrando a sua passividade e submissão totais. Deixava-se conduzir por um labirinto de corredores . Puxado pela coleira até o quarto onde ele seria utilizado como um objeto. Ali encontravam-se vários acessórios, correntes, consolos, cordas, prendedores, pinças e muitos outros. Todos indispensáveis para aqueles momentos, deliciosos, de tortura. Observou, ainda, a existência de uma cadeira, que na realidade era o trono da Rainha onde ela se postava para ser adorada por seus fieis escravos. Correntes pendiam do teto, onde ele seria atado para um número maior de açoites. E havia uma cama com cordas na cabeceira e nos pés. Ela entrou ordenando-lhe que tirasse a roupa o mais rápido possível e, antes que pudesse pensar em alguma forma de reação, sentia o estalar do chicote em seu corpo. Era apenas um aperitivo, mostrando o que viria a seguir. Atrapalhou-se um pouco por causa da coleira o que lhe custou mais umas duas chibatadas e a promessa de um número maior de açoites.
Desnudou-se após umas cinco fustigadas. Sentiu o quanto era sádica aquela mulher, sua excitação aumentava cada vez mais. Seu membro parecia uma barra de ferro. Sentia-se faiscando, se lhe encostassem um palito de fósforo seria capaz de acendê-lo. Foi acordado de seus pensamentos com uma sonora bofetada. Os adjetivos dirigidos a ele eram os mais pejorativos existentes. Ela assentou-se no seu trono ordenando-lhe que fosse até lá, andando de quatro como um cachorro. Humilhou-se a andar daquela forma e ao chegar perto tinha diante de si os pés dela. Recebeu a ordem para beijá-los e sentiu novamente o sabor do couro em seus lábios. Depois ela pediu que ele lambesse a sola. Ele já não se sentia dono de suas vontades, pois estava fazendo algo que sempre julgara como nojento. Nunca poderia imaginar quanto era submisso até estar vivendo esta experiência. O seu maior desejo era poder tocar-lhe os pés desnudos, passar a língua em toda a extensão e em cada dedo chupando-os. Ela parecia adivinhar-lhe os pensamentos. E disse: - Se você for obediente vou permitir que tire as minhas botas e toque os meus lindos pezinhos. Vou colocá-los em sua boca. A cada castigo quero ouvir o seu agradecimento.
Recebeu outro tapa. E desta vez agradeceu dizendo: "Obrigado, Senhora." Com os pés ela o empurrou fazendo-o deitar. "Estenda as mãos para cima." Ordenou, ao ser obedecida ela pisou em seus dedos. Doía, mas agüentou firme. Ela abaixou tendo em mãos uma corda com a qual atou-lhe as mãos. Parcialmente imobilizado via-se, cada vez mais, a mercê dos seus desejos. Começou a arranhá-lo com o salto da bota, parando em cima dos mamilos e espetando-os. Foi descendo ao chegar ao membro pisou-o arrancando um gemido surdo, já que fora instruído a não gemer alto, pois isto acarretaria em castigos futuros. No rosto da Rainha um sorriso de satisfação, ele estava totalmente dominado. Não se oporia a nada que lhe fosse feito, realmente se tornara um escravo. Pisou, mais uma vez, no membro com toda a força. Acentuando mais nos testículos onde estava o salto. Olhou para o escravo este demonstrava em seu rosto a dor, sufocando o gemido. Aliviou um pouco enquanto se assentava em seu trono. Pôs novamente um pé no membro do escravo e o outro em um dos mamilos. Apertando com força de modo que deixou a marca do salto na pele. Ele não reclamava e agradecia. Ambos estavam altamente excitados, havia a cumplicidade no olhar. De ambos saía uma eletricidade tal que um acendia o outro sem o risco de um curto. Havia uma perfeita sintonia, ele o escravo que ela deseja e ela a Rainha dos sonhos. O quarto era erotismo puro.
Ela levanta-se, ao acompanha-la virando a cabeça recebe uma chicotada como aviso para permanecer estático. Ela volta com uma corrente, usando-a para atar-lhe os pés. Imóvel, ele aguarda os próximos castigos. Seus olhos são vendados. Ela o tem sob seu total domínio. Pega uma vela acesa, já cheia de cera derretida, vira sob o peito do escravo. Este mexe-se ao sentir a cera quente tocar-lhe a pele. O gemido é inevitável. Recebe por isso outra chibatada. Enquanto as gotas quentes ferem-lhe a pele ela novamente pisa em seu membro. Vai descendo com a vela em direção ao membro, as gotas atingem a glande. Novamente solta um gemido e o açoite é inevitável. O alvo desta vez é o saco. Os gemidos se sucedem, muito mais, de prazer do que de dor. Na mesma intensidade dos gemidos são os açoites recebidos.
Desata-lhe as mãos e os pés, ordenando que fique de pé. É conduzido até uma corrente.
- Você será açoitado, não quero ouvir nenhum gemido. Conte alto cada chicotada, agradecendo logo em seguida. Se contar errado levará o dobro. Inicialmente serão apenas cinqüenta. Entendeu, traste?
-Sim, senhora.
A cada chibatada ele contava e dizia: "Obrigado, minha Rainha." Após receber a última foi novamente desatado. Recebeu ordem de deitar-se novamente no chão. Desta vez de bruços. Ela pisou-lhe novamente, principalmente onde estavam os vergões dos açoites. Deu atenção especial para a bunda. Ali ficaram as marcas dos saltos, em sulcos profundos. Permanecia vendado. Foi novamente acorrentado. Ela sentou-se sobre suas pernas e começou a fazer massagem em sua bunda. Separou-a e introduziu um dedo em seu ânus. Houve resistência.
- O escravo ainda é virgem. Que delícia!!!
- Por favor, minha Rainha, não gostaria de ser penetrado.
- Cale a boca. Quem tem o direito de gostar ou não aqui sou eu. Entendeu, verme?
- Sim, Senhora.
Ela pegou um consolo, colocou uma camisinha. E preparou para o ataque final. Ela sabia que aquela era a última barreira a ser vencida. Ele, racionalmente, não desejava aquilo, mas era impelido, a emoção falava mais alto. Levou um tapa, que deixou a marca em seu traseiro. Não havia como fugir, o destino estava selado. Ela ordenou que ele se colocasse de quatro. Posição bem humilhante. Com dificuldades, em virtude das correntes, ficou na posição. Recebeu outro tapa com a instrução para ficar quieto. Sentiu o consolo colocado na entrada do ânus. Ela começou a forçar vagarosamente. Não queria aliviar nada, sabia que assim seria mais dolorido. Uma vez que não houve lubrificação prévia. Começou a gemer. Recebeu uma chicotada para ficar calado. Pouco a pouco o membro de borracha foi penetrando aquele orifício até então virgem. A dor sentida por ele no início fora substituída por um imenso prazer. Ordenou que rebolasse e foi atendida prontamente.
- Vejo que tenho um escravo completo. Rebola mais, anda! Você realmente é totalmente submisso. Por isso vou te dar um presente, escravo, pode beijar os meus pés descalços. Vou desatar suas mãos para você tirar minhas botas. Mas vai continuar com o consolo enfiado e os pés atados. E não deixe o consolo sair, entendeu?
Ela caminhou até o trono e ali assentou. Ordenou que ele fosse até ela rastejando. Quando chegou ela o fez tirar suas botas e as meias ¾ deixando a mostra os pés mais lindos que ele já tinha visto. Eram pequenos, os dedos muito bem delineados. As unhas bem feitas. Estavam com um maravilhoso odor. Misto entre um suave perfume e o odor característico do couro. Ela passou os pés em seu rosto. Detendo-se, por alguns momentos, nos lábios. Depois ordenou que ele beijasse e passasse a língua nos dois. Ele colocou ora um, ora outro na boca e foi beijando e chupando cada dedo. Passava a língua entre eles.
O prazer proporcionado a ambos era imenso. Ele não tinha mais dúvidas a respeito de sua condição de masoquista. Encontrava-se totalmente humilhado e adorava aquela situação. Rastejar-se, ser humilhado, ser possuído totalmente era o que sempre quis. Satisfazia todos os seus sonhos. Ela ordenou que parasse e permanecesse no mesmo lugar. Calçou um tamanco saiu do quarto. Ao voltar trazia duas bananas e um prato. Ordenou que descascasse as bananas e as pusesse no prato. Voltou a sentar e com os pés amassou as bananas mandando que as comesse. Ele obedeceu. Já não agüentava mais de tesão seu membro parecia que ia explodir de tão duro. Percebendo o estado dele abaixou-se um pouco prendendo os seus mamilos com prendedores de roupa com correntinhas com as quais poderia puxá-los causando mais dor no escravo. Ordenou então que ele se masturbasse e gozasse em seus pés ainda sujos de banana.
Foi prontamente atendida. Como já estava quase gozando não demorou nada lançou esperma nos pés, pernas e chão. Recebeu então a ordem de limpar tudo com a boca, começando por suas pernas e pés e terminando no chão. Sentiu pela primeira vez o gosto do próprio esperma. E gostou. Sentia-se altamente excitado. Ela, por sua vez, já havia chegado ao orgasmo muitas vezes durante aquela sessão. Percebendo que ele agüentaria mais um pouco de tortura. Puxou os mamilos, devido a surpresa ele gemeu alto, e arrastou-o pela coleira até a borda da cama. Deitou-se pendurando as pernas para fora. Ficando com sua vagina, totalmente molhada, próxima rosto dele. Ordenou que a chupasse, o que ele fez sem demora. Consentiu que ele se masturbasse, dizendo apenas para gozar quando ela assim o quisesse. Durante uns vinte minutos ele suportou aquela posição e resistia em não ejacular novamente. Ela já havia chegado ao orgasmo mais uma três vezes no mínimo, fazendo-o sorver todo liquido. Então permitiu que ele gozasse novamente e colocou um dos pés próximo ao membro de forma que fosse banhado pelo esperma, enquanto com o outro apertava-lhe o saco. Após a ejaculação foi novamente limpa pela boca, agora ávida, do escravo. Totalmente limpa ordenou que ele deitasse no chão, de costas, agachou-se sobre seu rosto mandou que abrisse a boca. Amarrou uma espécie de coleira no saco do escravo puxando com uma correia. A dor o mantinha de boca aberta. Ordenou então que ele sorvesse todo líquido a ser despejado em sua boca. E, então, começou a chuva dourada. Ele procurou beber tudo. No início sentiu um pouco de náusea depois foi sentindo um enorme prazer. Ficou viciado sempre queria sorver o néctar dos deuses.
Com isto finalizava-se a primeira de uma série de sessões que aconteceriam naquele mesmo local, até o dia em que ambos descobriram-se apaixonados. Ela deixou de ser uma dominadora profissional para possuir um único escravo. Ele sentia-se cada dia mais realizado. O casamento aos olhos das pessoas era normal mas a noite entre as quatro paredes ele era apenas um escravo e ela a sua Rainha. Muitas vezes fora trabalhar e passara o dia todo com o ânus invadido por um consolo. Em sua casa havia uma réplica perfeita de uma masmorra. Local em que ambos se realizavam. Para ele não existia felicidade maior. Nunca mais voltara àquele local
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
O BDSM na psicologia.
Segundo Valas (1994), existe um texto de Freud que não foi traduzido no Brasil onde ele analisa um caso de fetichismo por pés e conclui que uma estrutura comum de perversões é o fetichismo, voyeurismo e masoquismo. A perversão fetichista é a manifestação consciente, lembrança recalcada e não uma pulsão dominante, não é o falo e sim o que pode ocultar o fato da mulher não ter pênis, daí que se origina o valor erótico do fetiche, poupando-lhe a angústia da castração. Desta forma, se dá a fixação na imagem recalcada no inconsciente.
Ainda Valas (1994), no resumo da gênese do masoquismo, o sujeito se faz objeto diante do parceiro, transformado em atormentador de seu fantasma, e goza pela erotização da dor infligida pelo parceiro. O sádico é um masoquista por procuração. Com a elaboração da teoria de pulsão de vida e de morte, o masoquismo sexual é um retorno a pulsão de morte.
Durandin (1997) afirma que a propaganda recorre, dentre tantas outras técnicas e teorias, das teorias de Freud, para sua elaboração. Estuda as motivações inconscientes dos compradores potenciais, para explorá-los, deslocamento dos afetos dos inconsciente para o produto a ser vendido.
Calazans (1992) explica que, na propaganda, o material apresentado (signo) tem como objetivo claro mostrar, transmitir, excitar ou informar sem disfarces e sem outras conotações. Mas na grande maioria das vezes, foram apresentados de forma camuflada ou de forma subliminar definido e por ser “qualquer estímulo abaixo do limiar da consciência, estímulo que - não obstante - produz efeito na atividadepsíquica”.
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A Vênus das peles - livro, indico.
Escrito em 1870, o livro marca a estreia da série Erótica lançada pela Editora Hedra, e cujo objetivo é consolidar um catálogo de literatura erótica e pornográfica em língua portuguesa ainda pouco conhecida do público brasileiro. Em A Vênus das peles, traduzida por Saulo Krieger diretamente do alemão, Sacher-Masoch aborda com ousadia e coragem da história do relacionamento do casal Severin e Wanda, num contrato que prevê explicitamente o papel de cada um ‒ ele no de escravo e ela como tirana ‒ além da exigência de que a fêmea deveria cobrir-se de peles ao açoitá-lo. O autor produziu essa e outras obras marcadas pela reflexão sobre o amor e os limites confusos que separam o senhor do escravo. Foi a obra de Sacher-Masoch que deu origem ao termo masoquismo.
Conceitos BDSM
• B&D: Imobilização (Bondage) e Disciplina
• D&S: Dominação e Submissão
• S&M: Sadismo e Masoquismo
As práticas no BDSM são realizadas em jogos, cenas ou sessões das mais variadas formas, de acordo com a preferência dos parceiros. São altamente eróticas para quem as executa e, normalmente, acompanhadas por sexo ou excitação sexual. Há quem goste de amarrar, e os que preferem ser amarrados. Uns querem provocar dor, outros encontram na dor o seu maior prazer. Muitos procuram o controle psicológico e se realizam ao dar ordens ao parceiro, e outros, apenas em obedecer. Alguns fazem questão de serem submissos o tempo todo, outros, de dominarem sempre. Há ainda aqueles que gostam de trocar os papéis: serem submissos e dominarem, dentro de uma mesma relação, ou em relações diferentes. Os jogos envolvem desde palmadas, amarras, cócegas, chicotes, gelo e velas, a outras práticas mais complexas e originais.
Os fetiches e fantasias integram os papéis que se representam nas cenas. Quem gosta do BDSM não nega seus fetiches e suas fantasias, lida com eles. Um podólatra, por exemplo, não dispensa de jeito nenhum umas brincadeiras com os pezinhos. É a sua forma de prazer e a sua parceira, se não tiver o fetiche, deve pelo menos gostar de ser especialmente tocada nessa parte do corpo.
Não existem fórmulas para se praticar o BDSM, cada um escolhe ou cria a sua. As pessoas fazem sua opção voluntariamente e por diversão, para dar e ter prazer, por isso é importante a afinidade nas práticas. É uma experiência infinita em crescimento, criatividade e exploração da interação humana.... é um viver.
Submissão
É uma transferência consciente de poder. Um ato de completa entrega de corpo e comportamento a alguém, que exerce o controle até o limite que for permitido. Esse limite pode ser acordado previamente ou, se ambos quiserem, nada impede de irem se descobrindo aos poucos, mas sem jamais esquecer as três regras básicas: São, Seguro e Consensual
Se você tem sentimentos de submissão e pensa que está sozinho, fique tranqüilo, existem muitas pessoas como você e que estão saudáveis e felizes por estarem sendo chamadas de submissas. Explore mais o assunto e poderá encontrar o que sempre desejou em sua caminhada.
Alguns aspectos da Submissão:
Submissão é:
• Uma relação intensa, tanto para o homem como para a mulher.
• Entrega total num clima de confiança e respeito.
• Felicidade e equilíbrio com a vivência de seus desejos.
Submissão não é:
• Sinal de fraqueza e inferioridade.
• Falta de inteligência, criatividade ou motivação.
• Comportamento passivo.
• Algo imposto ou involuntário.
• Promiscuidade sexual.
Dominação
É o desejo de exercer o controle sobre uma ou mais pessoas, com o consentimento delas. É o outro lado da moeda para promover uma relação de satisfação entre os envolvidos.
É preciso ficar claro que não existe um caminho delineado para se tornar Dominador. A vivência da dominação é algo muito pessoal, pode-se escolher ser severo e exigente ou gentil e atencioso, conforme a personalidade da pessoa.
Muitos confundem dominação com falta de educação e praticam o BDSM para se divertir com as fragilidades dos outros. É fundamental entender que ser dominador é muito mais que carregar um chicote ou adicionar a palavra Dom ou Mestre na frente de um nick. É mais adequado compreender um Dominador pela sua maneira de ser e de pensar do que apenas pelo que ele faz.
As pessoas têm suas próprias razões para viver a dominação. Para algumas, é um caminho para apimentar as relações sexuais. Outras vêem como uma oportunidade de aumentar as chances de "ter alguém". Existem as que a usam como um caminho para escapar da monotonia do dia-a-dia. Apenas para uma pequena percentagem a dominação é simplesmente a essência de seu ser. Para essa minoria, tudo vai continuar quando o computador desligar ou quando uma cena acabar, pois são assim que eles funcionam.
A Dominação não é um estilo de vida para todo mundo. Para não perder seu tempo e agir inconseqüentemente, reflita sobre as motivações que o levam a querer se tornar um Dominador. Não se iluda que a vivência possa lhe proporcionar um relacionamento fácil, onde se tornará o todo soberano. Esteja motivado a dar muito mais do que vai receber no relacionamento, tanto emocional como fisicamente. D&S é troca de poder e isso significa que os envolvidos se doam 100% para a completa satisfação.
Alguns aspectos da Dominação
Dominação é:
• São, Seguro e Consensual;
• Gratificante;
• Libertação. Cortesia;
• Baseada na verdade e no respeito mútuo.
Dominação não é:
• Abuso. Perversão;
• Rebaixar-se. Manipulação;
• Uma desculpa para ser rude;
• Algo imposto ou involuntário;
• Algo que se aprenda em um dia, uma semana ou mesmo num ano.
• D&S: Dominação e Submissão
• S&M: Sadismo e Masoquismo
As práticas no BDSM são realizadas em jogos, cenas ou sessões das mais variadas formas, de acordo com a preferência dos parceiros. São altamente eróticas para quem as executa e, normalmente, acompanhadas por sexo ou excitação sexual. Há quem goste de amarrar, e os que preferem ser amarrados. Uns querem provocar dor, outros encontram na dor o seu maior prazer. Muitos procuram o controle psicológico e se realizam ao dar ordens ao parceiro, e outros, apenas em obedecer. Alguns fazem questão de serem submissos o tempo todo, outros, de dominarem sempre. Há ainda aqueles que gostam de trocar os papéis: serem submissos e dominarem, dentro de uma mesma relação, ou em relações diferentes. Os jogos envolvem desde palmadas, amarras, cócegas, chicotes, gelo e velas, a outras práticas mais complexas e originais.
Os fetiches e fantasias integram os papéis que se representam nas cenas. Quem gosta do BDSM não nega seus fetiches e suas fantasias, lida com eles. Um podólatra, por exemplo, não dispensa de jeito nenhum umas brincadeiras com os pezinhos. É a sua forma de prazer e a sua parceira, se não tiver o fetiche, deve pelo menos gostar de ser especialmente tocada nessa parte do corpo.
Não existem fórmulas para se praticar o BDSM, cada um escolhe ou cria a sua. As pessoas fazem sua opção voluntariamente e por diversão, para dar e ter prazer, por isso é importante a afinidade nas práticas. É uma experiência infinita em crescimento, criatividade e exploração da interação humana.... é um viver.
Submissão
É uma transferência consciente de poder. Um ato de completa entrega de corpo e comportamento a alguém, que exerce o controle até o limite que for permitido. Esse limite pode ser acordado previamente ou, se ambos quiserem, nada impede de irem se descobrindo aos poucos, mas sem jamais esquecer as três regras básicas: São, Seguro e Consensual
Se você tem sentimentos de submissão e pensa que está sozinho, fique tranqüilo, existem muitas pessoas como você e que estão saudáveis e felizes por estarem sendo chamadas de submissas. Explore mais o assunto e poderá encontrar o que sempre desejou em sua caminhada.
Alguns aspectos da Submissão:
Submissão é:
• Uma relação intensa, tanto para o homem como para a mulher.
• Entrega total num clima de confiança e respeito.
• Felicidade e equilíbrio com a vivência de seus desejos.
Submissão não é:
• Sinal de fraqueza e inferioridade.
• Falta de inteligência, criatividade ou motivação.
• Comportamento passivo.
• Algo imposto ou involuntário.
• Promiscuidade sexual.
Dominação
É o desejo de exercer o controle sobre uma ou mais pessoas, com o consentimento delas. É o outro lado da moeda para promover uma relação de satisfação entre os envolvidos.
É preciso ficar claro que não existe um caminho delineado para se tornar Dominador. A vivência da dominação é algo muito pessoal, pode-se escolher ser severo e exigente ou gentil e atencioso, conforme a personalidade da pessoa.
Muitos confundem dominação com falta de educação e praticam o BDSM para se divertir com as fragilidades dos outros. É fundamental entender que ser dominador é muito mais que carregar um chicote ou adicionar a palavra Dom ou Mestre na frente de um nick. É mais adequado compreender um Dominador pela sua maneira de ser e de pensar do que apenas pelo que ele faz.
As pessoas têm suas próprias razões para viver a dominação. Para algumas, é um caminho para apimentar as relações sexuais. Outras vêem como uma oportunidade de aumentar as chances de "ter alguém". Existem as que a usam como um caminho para escapar da monotonia do dia-a-dia. Apenas para uma pequena percentagem a dominação é simplesmente a essência de seu ser. Para essa minoria, tudo vai continuar quando o computador desligar ou quando uma cena acabar, pois são assim que eles funcionam.
A Dominação não é um estilo de vida para todo mundo. Para não perder seu tempo e agir inconseqüentemente, reflita sobre as motivações que o levam a querer se tornar um Dominador. Não se iluda que a vivência possa lhe proporcionar um relacionamento fácil, onde se tornará o todo soberano. Esteja motivado a dar muito mais do que vai receber no relacionamento, tanto emocional como fisicamente. D&S é troca de poder e isso significa que os envolvidos se doam 100% para a completa satisfação.
Alguns aspectos da Dominação
Dominação é:
• São, Seguro e Consensual;
• Gratificante;
• Libertação. Cortesia;
• Baseada na verdade e no respeito mútuo.
Dominação não é:
• Abuso. Perversão;
• Rebaixar-se. Manipulação;
• Uma desculpa para ser rude;
• Algo imposto ou involuntário;
• Algo que se aprenda em um dia, uma semana ou mesmo num ano.
SSCTodo relacionamento BDSM considerado saudável obedece ao SSC.
São - Os envolvidos devem estar conscientes e fazer apenas o que os mantenha física e psicologicamente íntegros e saudáveis.
Seguro - Como tudo na vida, o BDSM envolve riscos. Tudo exige muito cuidado e muita consciência e conhecimento daquilo que está se fazendo.
Consensual - É a essência para que jamais haja um mal-entendido entre os envolvidos. Trata-se de separar o que é aceitável do abuso e, também, de respeitar os limites dos parceiros.
Você provavelmente estará no caminho certo se:
• Não fizer nada de maneira insegura;
• Não tentar nada que arrisque matar ou ferir alguém;
• For razoável e racional;
• Souber a diferença entre fantasia e realidade;
• Tiver certeza de que vocês, participantes, sabem o que estão fazendo
Safe
É um código de segurança. Uma palavra que, pronunciada pelo submisso, significa: "Isto não está funcionando. Esta cena tem algo errado. Este é meu limite Por favor Pare!". Uma maneira de dizer imediatamente ao dominador que ele está fazendo algo errado, especialmente se o submisso estiver amarrado ou imobilizado. Conforme o estado em que se encontre o submisso na cena, é mais adequado combinar um gesto.
Os parceiros devem escolher uma safeword ou um gesto que funcione como uma válvula de segurança para o caso de alguma situação sair do controle. A atenção a essa regra é fundamental porque as pessoas nem sempre estão dispostas a fazer ou sofrer todo os tipos de brincadeiras. Existem situações para as quais o submisso ou o dominador podem estar com a sensibilidade alterada.
Regras e Simbologias
Como na sociedade, o BDSM tem suas regras, rituais e símbolos preestabelecidos. A diferença é que aqui as regras são criadas entre as partes, sempre em busca do prazer mais intenso.
As regras determinam como deve ser o comportamento de um submisso ou escravo diante de seu Dominador e até onde este pode ir nos jogos, cenas ou sessões. Os rituais são as formas como as tarefas e as punições são executadas. Basicamente, são condutas que devem ser seguidas, na maioria das vezes pelo escravo ou submisso.
Os símbolos, também previamente acertados, como coleiras (virtuais ou não), contratos de escravidão e outros, são usados para acentuar ainda mais, a posse da escrava, e criar um clima que contribua para aumentar sensação de que a vida da escrava pertence aos caprichos e vontades de seu dominador.
Muitas vezes os submissos e escravos iniciantes, quer seja pela dificuldade de encontrar um dono, ou por ansiedade, costumam aceitar todas as regras estabelecidas pelo dominador. O importante, nessa situação, é se observar que tudo aquilo que for construído/estabelecido deve sempre estar de acordo, e dentro dos limites de cada um, pois o que é válido, emocionante e dá prazer a um, a outro pode não fazer sentido algum. Lembre-se: BDSM é, acima de tudo, uma relação de respeito e cumplicidade.
São - Os envolvidos devem estar conscientes e fazer apenas o que os mantenha física e psicologicamente íntegros e saudáveis.
Seguro - Como tudo na vida, o BDSM envolve riscos. Tudo exige muito cuidado e muita consciência e conhecimento daquilo que está se fazendo.
Consensual - É a essência para que jamais haja um mal-entendido entre os envolvidos. Trata-se de separar o que é aceitável do abuso e, também, de respeitar os limites dos parceiros.
Você provavelmente estará no caminho certo se:
• Não fizer nada de maneira insegura;
• Não tentar nada que arrisque matar ou ferir alguém;
• For razoável e racional;
• Souber a diferença entre fantasia e realidade;
• Tiver certeza de que vocês, participantes, sabem o que estão fazendo
Safe
É um código de segurança. Uma palavra que, pronunciada pelo submisso, significa: "Isto não está funcionando. Esta cena tem algo errado. Este é meu limite Por favor Pare!". Uma maneira de dizer imediatamente ao dominador que ele está fazendo algo errado, especialmente se o submisso estiver amarrado ou imobilizado. Conforme o estado em que se encontre o submisso na cena, é mais adequado combinar um gesto.
Os parceiros devem escolher uma safeword ou um gesto que funcione como uma válvula de segurança para o caso de alguma situação sair do controle. A atenção a essa regra é fundamental porque as pessoas nem sempre estão dispostas a fazer ou sofrer todo os tipos de brincadeiras. Existem situações para as quais o submisso ou o dominador podem estar com a sensibilidade alterada.
Regras e Simbologias
Como na sociedade, o BDSM tem suas regras, rituais e símbolos preestabelecidos. A diferença é que aqui as regras são criadas entre as partes, sempre em busca do prazer mais intenso.
As regras determinam como deve ser o comportamento de um submisso ou escravo diante de seu Dominador e até onde este pode ir nos jogos, cenas ou sessões. Os rituais são as formas como as tarefas e as punições são executadas. Basicamente, são condutas que devem ser seguidas, na maioria das vezes pelo escravo ou submisso.
Os símbolos, também previamente acertados, como coleiras (virtuais ou não), contratos de escravidão e outros, são usados para acentuar ainda mais, a posse da escrava, e criar um clima que contribua para aumentar sensação de que a vida da escrava pertence aos caprichos e vontades de seu dominador.
Muitas vezes os submissos e escravos iniciantes, quer seja pela dificuldade de encontrar um dono, ou por ansiedade, costumam aceitar todas as regras estabelecidas pelo dominador. O importante, nessa situação, é se observar que tudo aquilo que for construído/estabelecido deve sempre estar de acordo, e dentro dos limites de cada um, pois o que é válido, emocionante e dá prazer a um, a outro pode não fazer sentido algum. Lembre-se: BDSM é, acima de tudo, uma relação de respeito e cumplicidade.
Nossos fetiches: SuaDona e JonnyRJ FINAL.
Ela me puxa pelos cabelos e me põe em frente ao espelho, se abaixa próxima a mim e fala: "Olha pra você, putinho!!! Na roupinha de menino do exército, todo lambuzado e adorando! Não é disso que você gosta??" Respondo pra dentro novamente. Ela volta a puxar meu cabelo, me olha nos olhos e continua: "Diz olhando pra mim, com vontade! Se não, vou ter que fazer dodói em você!
É disso que vc gosta?" Fala coma voz mais forte. Eu olho dentro dos seus olhos, percebo que sou dela totalmente e digo: ÉEEE, ME ENTREGANDO!!!
Ela ri, Pega a garrafa de água, cola a boca no meu rosto e fala: "agora, te deixo matar a sede!"
Me puxa!
Senta novamente e põe o pé na minha boca. Sinto o sabor daquele pé, a sola salgada na minha língua. Ela força, eu engasgo.
Ela ri, eu gosto! Empurra o pé e vai derramando a água pelo pé, como um funil para dentro da minha boca. Ameaço vomitar
URRH!!!
Tudo descendo pra dentro: cuspe, água, ponta de cigarro, o que restou das cinzas.
Ela me olha fixamente rindo daquela cena e me avisa: " sem vomitar! Vou engolindo...seu olhar ainda grudado em mim.
Minha bexiga explodindo!!! Ela acelera o ritmo da água até que esvazie o litro. O inevitável acontece! Sinto o líquido quente abrindo espaço molhando minhas pernas! Minha Dona acha graça. Não sei se gemo,se choro , ou se agradeço.
Gozei? Ou me mijei?FIM
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