• B&D: Imobilização (Bondage) e Disciplina
• D&S: Dominação e Submissão
• S&M: Sadismo e Masoquismo
As práticas no BDSM são realizadas em jogos, cenas ou sessões das mais variadas formas, de acordo com a preferência dos parceiros. São altamente eróticas para quem as executa e, normalmente, acompanhadas por sexo ou excitação sexual. Há quem goste de amarrar, e os que preferem ser amarrados. Uns querem provocar dor, outros encontram na dor o seu maior prazer. Muitos procuram o controle psicológico e se realizam ao dar ordens ao parceiro, e outros, apenas em obedecer. Alguns fazem questão de serem submissos o tempo todo, outros, de dominarem sempre. Há ainda aqueles que gostam de trocar os papéis: serem submissos e dominarem, dentro de uma mesma relação, ou em relações diferentes. Os jogos envolvem desde palmadas, amarras, cócegas, chicotes, gelo e velas, a outras práticas mais complexas e originais.
Os fetiches e fantasias integram os papéis que se representam nas cenas. Quem gosta do BDSM não nega seus fetiches e suas fantasias, lida com eles. Um podólatra, por exemplo, não dispensa de jeito nenhum umas brincadeiras com os pezinhos. É a sua forma de prazer e a sua parceira, se não tiver o fetiche, deve pelo menos gostar de ser especialmente tocada nessa parte do corpo.
Não existem fórmulas para se praticar o BDSM, cada um escolhe ou cria a sua. As pessoas fazem sua opção voluntariamente e por diversão, para dar e ter prazer, por isso é importante a afinidade nas práticas. É uma experiência infinita em crescimento, criatividade e exploração da interação humana.... é um viver.
Submissão
É uma transferência consciente de poder. Um ato de completa entrega de corpo e comportamento a alguém, que exerce o controle até o limite que for permitido. Esse limite pode ser acordado previamente ou, se ambos quiserem, nada impede de irem se descobrindo aos poucos, mas sem jamais esquecer as três regras básicas: São, Seguro e Consensual
Se você tem sentimentos de submissão e pensa que está sozinho, fique tranqüilo, existem muitas pessoas como você e que estão saudáveis e felizes por estarem sendo chamadas de submissas. Explore mais o assunto e poderá encontrar o que sempre desejou em sua caminhada.
Alguns aspectos da Submissão:
Submissão é:
• Uma relação intensa, tanto para o homem como para a mulher.
• Entrega total num clima de confiança e respeito.
• Felicidade e equilíbrio com a vivência de seus desejos.
Submissão não é:
• Sinal de fraqueza e inferioridade.
• Falta de inteligência, criatividade ou motivação.
• Comportamento passivo.
• Algo imposto ou involuntário.
• Promiscuidade sexual.
Dominação
É o desejo de exercer o controle sobre uma ou mais pessoas, com o consentimento delas. É o outro lado da moeda para promover uma relação de satisfação entre os envolvidos.
É preciso ficar claro que não existe um caminho delineado para se tornar Dominador. A vivência da dominação é algo muito pessoal, pode-se escolher ser severo e exigente ou gentil e atencioso, conforme a personalidade da pessoa.
Muitos confundem dominação com falta de educação e praticam o BDSM para se divertir com as fragilidades dos outros. É fundamental entender que ser dominador é muito mais que carregar um chicote ou adicionar a palavra Dom ou Mestre na frente de um nick. É mais adequado compreender um Dominador pela sua maneira de ser e de pensar do que apenas pelo que ele faz.
As pessoas têm suas próprias razões para viver a dominação. Para algumas, é um caminho para apimentar as relações sexuais. Outras vêem como uma oportunidade de aumentar as chances de "ter alguém". Existem as que a usam como um caminho para escapar da monotonia do dia-a-dia. Apenas para uma pequena percentagem a dominação é simplesmente a essência de seu ser. Para essa minoria, tudo vai continuar quando o computador desligar ou quando uma cena acabar, pois são assim que eles funcionam.
A Dominação não é um estilo de vida para todo mundo. Para não perder seu tempo e agir inconseqüentemente, reflita sobre as motivações que o levam a querer se tornar um Dominador. Não se iluda que a vivência possa lhe proporcionar um relacionamento fácil, onde se tornará o todo soberano. Esteja motivado a dar muito mais do que vai receber no relacionamento, tanto emocional como fisicamente. D&S é troca de poder e isso significa que os envolvidos se doam 100% para a completa satisfação.
Alguns aspectos da Dominação
Dominação é:
• São, Seguro e Consensual;
• Gratificante;
• Libertação. Cortesia;
• Baseada na verdade e no respeito mútuo.
Dominação não é:
• Abuso. Perversão;
• Rebaixar-se. Manipulação;
• Uma desculpa para ser rude;
• Algo imposto ou involuntário;
• Algo que se aprenda em um dia, uma semana ou mesmo num ano.
• D&S: Dominação e Submissão
• S&M: Sadismo e Masoquismo
As práticas no BDSM são realizadas em jogos, cenas ou sessões das mais variadas formas, de acordo com a preferência dos parceiros. São altamente eróticas para quem as executa e, normalmente, acompanhadas por sexo ou excitação sexual. Há quem goste de amarrar, e os que preferem ser amarrados. Uns querem provocar dor, outros encontram na dor o seu maior prazer. Muitos procuram o controle psicológico e se realizam ao dar ordens ao parceiro, e outros, apenas em obedecer. Alguns fazem questão de serem submissos o tempo todo, outros, de dominarem sempre. Há ainda aqueles que gostam de trocar os papéis: serem submissos e dominarem, dentro de uma mesma relação, ou em relações diferentes. Os jogos envolvem desde palmadas, amarras, cócegas, chicotes, gelo e velas, a outras práticas mais complexas e originais.
Os fetiches e fantasias integram os papéis que se representam nas cenas. Quem gosta do BDSM não nega seus fetiches e suas fantasias, lida com eles. Um podólatra, por exemplo, não dispensa de jeito nenhum umas brincadeiras com os pezinhos. É a sua forma de prazer e a sua parceira, se não tiver o fetiche, deve pelo menos gostar de ser especialmente tocada nessa parte do corpo.
Não existem fórmulas para se praticar o BDSM, cada um escolhe ou cria a sua. As pessoas fazem sua opção voluntariamente e por diversão, para dar e ter prazer, por isso é importante a afinidade nas práticas. É uma experiência infinita em crescimento, criatividade e exploração da interação humana.... é um viver.
Submissão
É uma transferência consciente de poder. Um ato de completa entrega de corpo e comportamento a alguém, que exerce o controle até o limite que for permitido. Esse limite pode ser acordado previamente ou, se ambos quiserem, nada impede de irem se descobrindo aos poucos, mas sem jamais esquecer as três regras básicas: São, Seguro e Consensual
Se você tem sentimentos de submissão e pensa que está sozinho, fique tranqüilo, existem muitas pessoas como você e que estão saudáveis e felizes por estarem sendo chamadas de submissas. Explore mais o assunto e poderá encontrar o que sempre desejou em sua caminhada.
Alguns aspectos da Submissão:
Submissão é:
• Uma relação intensa, tanto para o homem como para a mulher.
• Entrega total num clima de confiança e respeito.
• Felicidade e equilíbrio com a vivência de seus desejos.
Submissão não é:
• Sinal de fraqueza e inferioridade.
• Falta de inteligência, criatividade ou motivação.
• Comportamento passivo.
• Algo imposto ou involuntário.
• Promiscuidade sexual.
Dominação
É o desejo de exercer o controle sobre uma ou mais pessoas, com o consentimento delas. É o outro lado da moeda para promover uma relação de satisfação entre os envolvidos.
É preciso ficar claro que não existe um caminho delineado para se tornar Dominador. A vivência da dominação é algo muito pessoal, pode-se escolher ser severo e exigente ou gentil e atencioso, conforme a personalidade da pessoa.
Muitos confundem dominação com falta de educação e praticam o BDSM para se divertir com as fragilidades dos outros. É fundamental entender que ser dominador é muito mais que carregar um chicote ou adicionar a palavra Dom ou Mestre na frente de um nick. É mais adequado compreender um Dominador pela sua maneira de ser e de pensar do que apenas pelo que ele faz.
As pessoas têm suas próprias razões para viver a dominação. Para algumas, é um caminho para apimentar as relações sexuais. Outras vêem como uma oportunidade de aumentar as chances de "ter alguém". Existem as que a usam como um caminho para escapar da monotonia do dia-a-dia. Apenas para uma pequena percentagem a dominação é simplesmente a essência de seu ser. Para essa minoria, tudo vai continuar quando o computador desligar ou quando uma cena acabar, pois são assim que eles funcionam.
A Dominação não é um estilo de vida para todo mundo. Para não perder seu tempo e agir inconseqüentemente, reflita sobre as motivações que o levam a querer se tornar um Dominador. Não se iluda que a vivência possa lhe proporcionar um relacionamento fácil, onde se tornará o todo soberano. Esteja motivado a dar muito mais do que vai receber no relacionamento, tanto emocional como fisicamente. D&S é troca de poder e isso significa que os envolvidos se doam 100% para a completa satisfação.
Alguns aspectos da Dominação
Dominação é:
• São, Seguro e Consensual;
• Gratificante;
• Libertação. Cortesia;
• Baseada na verdade e no respeito mútuo.
Dominação não é:
• Abuso. Perversão;
• Rebaixar-se. Manipulação;
• Uma desculpa para ser rude;
• Algo imposto ou involuntário;
• Algo que se aprenda em um dia, uma semana ou mesmo num ano.
SSCTodo relacionamento BDSM considerado saudável obedece ao SSC.
São - Os envolvidos devem estar conscientes e fazer apenas o que os mantenha física e psicologicamente íntegros e saudáveis.
Seguro - Como tudo na vida, o BDSM envolve riscos. Tudo exige muito cuidado e muita consciência e conhecimento daquilo que está se fazendo.
Consensual - É a essência para que jamais haja um mal-entendido entre os envolvidos. Trata-se de separar o que é aceitável do abuso e, também, de respeitar os limites dos parceiros.
Você provavelmente estará no caminho certo se:
• Não fizer nada de maneira insegura;
• Não tentar nada que arrisque matar ou ferir alguém;
• For razoável e racional;
• Souber a diferença entre fantasia e realidade;
• Tiver certeza de que vocês, participantes, sabem o que estão fazendo
Safe
É um código de segurança. Uma palavra que, pronunciada pelo submisso, significa: "Isto não está funcionando. Esta cena tem algo errado. Este é meu limite Por favor Pare!". Uma maneira de dizer imediatamente ao dominador que ele está fazendo algo errado, especialmente se o submisso estiver amarrado ou imobilizado. Conforme o estado em que se encontre o submisso na cena, é mais adequado combinar um gesto.
Os parceiros devem escolher uma safeword ou um gesto que funcione como uma válvula de segurança para o caso de alguma situação sair do controle. A atenção a essa regra é fundamental porque as pessoas nem sempre estão dispostas a fazer ou sofrer todo os tipos de brincadeiras. Existem situações para as quais o submisso ou o dominador podem estar com a sensibilidade alterada.
Regras e Simbologias
Como na sociedade, o BDSM tem suas regras, rituais e símbolos preestabelecidos. A diferença é que aqui as regras são criadas entre as partes, sempre em busca do prazer mais intenso.
As regras determinam como deve ser o comportamento de um submisso ou escravo diante de seu Dominador e até onde este pode ir nos jogos, cenas ou sessões. Os rituais são as formas como as tarefas e as punições são executadas. Basicamente, são condutas que devem ser seguidas, na maioria das vezes pelo escravo ou submisso.
Os símbolos, também previamente acertados, como coleiras (virtuais ou não), contratos de escravidão e outros, são usados para acentuar ainda mais, a posse da escrava, e criar um clima que contribua para aumentar sensação de que a vida da escrava pertence aos caprichos e vontades de seu dominador.
Muitas vezes os submissos e escravos iniciantes, quer seja pela dificuldade de encontrar um dono, ou por ansiedade, costumam aceitar todas as regras estabelecidas pelo dominador. O importante, nessa situação, é se observar que tudo aquilo que for construído/estabelecido deve sempre estar de acordo, e dentro dos limites de cada um, pois o que é válido, emocionante e dá prazer a um, a outro pode não fazer sentido algum. Lembre-se: BDSM é, acima de tudo, uma relação de respeito e cumplicidade.
São - Os envolvidos devem estar conscientes e fazer apenas o que os mantenha física e psicologicamente íntegros e saudáveis.
Seguro - Como tudo na vida, o BDSM envolve riscos. Tudo exige muito cuidado e muita consciência e conhecimento daquilo que está se fazendo.
Consensual - É a essência para que jamais haja um mal-entendido entre os envolvidos. Trata-se de separar o que é aceitável do abuso e, também, de respeitar os limites dos parceiros.
Você provavelmente estará no caminho certo se:
• Não fizer nada de maneira insegura;
• Não tentar nada que arrisque matar ou ferir alguém;
• For razoável e racional;
• Souber a diferença entre fantasia e realidade;
• Tiver certeza de que vocês, participantes, sabem o que estão fazendo
Safe
É um código de segurança. Uma palavra que, pronunciada pelo submisso, significa: "Isto não está funcionando. Esta cena tem algo errado. Este é meu limite Por favor Pare!". Uma maneira de dizer imediatamente ao dominador que ele está fazendo algo errado, especialmente se o submisso estiver amarrado ou imobilizado. Conforme o estado em que se encontre o submisso na cena, é mais adequado combinar um gesto.
Os parceiros devem escolher uma safeword ou um gesto que funcione como uma válvula de segurança para o caso de alguma situação sair do controle. A atenção a essa regra é fundamental porque as pessoas nem sempre estão dispostas a fazer ou sofrer todo os tipos de brincadeiras. Existem situações para as quais o submisso ou o dominador podem estar com a sensibilidade alterada.
Regras e Simbologias
Como na sociedade, o BDSM tem suas regras, rituais e símbolos preestabelecidos. A diferença é que aqui as regras são criadas entre as partes, sempre em busca do prazer mais intenso.
As regras determinam como deve ser o comportamento de um submisso ou escravo diante de seu Dominador e até onde este pode ir nos jogos, cenas ou sessões. Os rituais são as formas como as tarefas e as punições são executadas. Basicamente, são condutas que devem ser seguidas, na maioria das vezes pelo escravo ou submisso.
Os símbolos, também previamente acertados, como coleiras (virtuais ou não), contratos de escravidão e outros, são usados para acentuar ainda mais, a posse da escrava, e criar um clima que contribua para aumentar sensação de que a vida da escrava pertence aos caprichos e vontades de seu dominador.
Muitas vezes os submissos e escravos iniciantes, quer seja pela dificuldade de encontrar um dono, ou por ansiedade, costumam aceitar todas as regras estabelecidas pelo dominador. O importante, nessa situação, é se observar que tudo aquilo que for construído/estabelecido deve sempre estar de acordo, e dentro dos limites de cada um, pois o que é válido, emocionante e dá prazer a um, a outro pode não fazer sentido algum. Lembre-se: BDSM é, acima de tudo, uma relação de respeito e cumplicidade.
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