A terceira escarrada desce pelos lábios e se deposita na boca, misturando a saliva com o odor do cigarro produzindo uma excitação sem par. Minha dona sorri e sente prazer coma minha sensação, pergunta se eu to gostando e se diverte com minha incapacidade de falar com a boca cheira. "Faz que sim com a cabeça, putinho!" Eu faço, ela ri ainda mais.E me ve ali naquela situação, roupa de colegial, boca cheia de cuspe, blusa manchada pelo resto de pasta e ao mesmo tempo, delirando de prazer, constrangimento e sofrimento. tudo junto na minha mente. Ela assopra a fumaça novamente, da última tragada no meu rosto. Coloca a boca em mim pergunta: " Gosta de ser cinzeirinho, né putinho? " Eu digo que sim. Me vejo com uma objeto frágil em suas mãos. E ela continua: " Então, abre a boca".... e joga a bituca de cigarro lá dentro. Minha boca está inundada! Sofro pra não engolir, para nao cuspir, mas, a saliva cinza e o cuspe só me deixam com mais sede. Não posso sequer, beber água para que a humilhante situação não ocorra.Ela me encara e sorri, pega a garrafa de água e diz: "está com sede, menininho?" "Estou!", respondo. (Ela põe o pé na minha genitália presa, apertada desde a manhã pelas calças humillhantemente curtas), dá uma leve pisada. " E aqui, também sente vontade de alguma coisa?" Eu gemo, minha voz sai trêmula: "si-i-m-m..." ouço sua gargalhada quando novamente se aproxima e ordena: "Diz pra sua Dona....vontade de que?" "De mijar", digo eu! Ao que sou repreendido com outro tapa na cara, PLAFT, fazendo com o que esta dentro da minha boca escorra pelo queixo. Me esforço pra não engolir. Minha Dona continua: "fala como um bom menino! Um bom menino não diz essa palavra feia! Diz pra mim que você quer fazer pipi"...Eu ainda mais contangido. Falo meio pra dentro, babando com o cuspe..."quero fazer pipi"....Outro tapa e corrige-me sorrindo: "mais alto!" Falo mais alto e ela ri ainda mais alto.Quase gozo ou quase me mijo nas calças ( nessa altura, já não sei mais a diferença de uma coisa pra outra!) com o sadismo da gargalhada da minha dona.Ela me puxa pelos cabelos e me põe em frente ao espelho, se abaixa próxima a mim e fala: "Olha pra você, putinho!!! Na roupinha de menino do exército, todo lambuzado e adorando! Não é disso que você gosta??" Respondo pra dentro novamente. Ela volta a puxar meu cabelo, me olha nos olhos e continua: "Diz olhando pra mim, com vontade! Se não, vou ter que fazer dodói em você!
É disso que vc gosta?" Fala coma voz mais forte. Eu olho dentro dos seus olhos, percebo que sou dela totalmente e digo: ÉEEE, ME ENTREGANDO!!!
Ela ri, Pega a garrafa de água, cola a boca no meu rosto e fala: "agora, te deixo matar a sede!"
Me puxa!
Senta novamente e põe o pé na minha boca. Sinto o sabor daquele pé, a sola salgada na minha língua. Ela força, eu engasgo.
Ela ri, eu gosto! Empurra o pé e vai derramando a água pelo pé, como um funil para dentro da minha boca. Ameaço vomitar
URRH!!!
Tudo descendo pra dentro: cuspe, água, ponta de cigarro, o que restou das cinzas.
Ela me olha fixamente rindo daquela cena e me avisa: " sem vomitar! Vou engolindo...seu olhar ainda grudado em mim.
Minha bexiga explodindo!!! Ela acelera o ritmo da água até que esvazie o litro. O inevitável acontece! Sinto o líquido quente abrindo espaço molhando minhas pernas! Minha Dona acha graça. Não sei se gemo,se choro , ou se agradeço.
Gozei? Ou me mijei?FIM
FICOU MUITO INSTIGANTE!
ResponderExcluirBJOS SM